O que é ritidoplastia com blefaroplastia?
Ritidoplastia

O que é ritidoplastia com blefaroplastia?

A ritidoplastia, também conhecida como lifting facial, é a cirurgia plástica realizada com o objetivo de amenizar as marcas causadas pelo envelhecimento facial, como rugas, vincos ou linhas de expressão mais profundas. Esse procedimento pode ser realizado juntamente com outros, como a blefaroplastia.

A blefaroplastia é a cirurgia plástica que proporciona o rejuvenescimento das pálpebras e da região dos olhos. A associação desses procedimentos estéticos é bastante comum para resultados mais harmônicos no rosto.

As marcas de envelhecimento podem ser causadas tanto pelo passar dos anos como por hábitos de vida. O fumo, álcool, alimentação inadequada, exposição solar sem uso de protetor são alguns dos fatores que podem provocar um envelhecimento precoce.

Quais os tipos de ritidoplastia?

Antes de planejar uma cirurgia plástica associada, é importante que o paciente veja quais aspectos deseja mudar com a intervenção. A ritidoplastia, por exemplo, pode ser realizada com diferentes focos, dependendo da região facial que mais incomoda o paciente. Essa cirurgia plástica é dividida em três subtipos:

  • ritidoplastia do terço superior: procedimento que visa corrigir sinais indesejados na região da fronte, incluindo testa, sobrancelhas e olhos;
  • ritidoplastia do terço médio: nessa técnica o foco é realizar alterações na área central da face, o que inclui a correção de imperfeições nas bochechas e do sulco nasogeniano;
  • ritidoplastia do terço inferior: procedimento realizado para melhorar o aspecto estético da região do pescoço e mandíbula, como a diminuição da papada.

Ao conversar com o cirurgião plástico pode-se sugerir a associação de procedimentos, caso haja um incômodo maior com determinada característica facial. O lifting pode ser associado com a blefaroplastia, rinoplastia e com a lipoaspiração da papada, quando for do terço inferior.

A escolha deve ser feita de acordo com as indicações do cirurgião plástico, a saúde e os anseios estéticos do paciente.

Como funciona a ritidoplastia com a blefaroplastia?

Normalmente, a ritidoplastia é um procedimento realizado com anestesia geral ou local com sedação que tem duração de, em média, três horas, podendo o paciente ter alta no mesmo dia da operação. Quando associada com a blefaroplastia, a duração da cirurgia é um pouco maior.

Durante a cirurgia, o especialista vai retirar o excesso de pele que causa a flacidez facial e reduzir marcas de expressão, vincos e rugas existentes na região operada. O reposicionamento das estruturas faciais também pode ser necessário, com o objetivo de alcançar um resultado mais natural e harmônico.

As cicatrizes resultantes dos procedimentos associados são discretas, pois são posicionadas em dobras naturais. Lembrando que a qualidade dessas cicatrizes varia de acordo com cada paciente.

Após essas intervenções estéticas, o paciente pode ter alta hospitalar no mesmo dia e deve realizar o pós-operatório corretamente para obter melhores resultados. Isso inclui repouso, alimentação balanceada, não se expor ao sol e usar protetor solar.

A cirurgia plástica de ritidoplastia associada à blefaroplastia apresenta resultados bastante satisfatórios e é um procedimento bem controlado e com uma recuperação indolor. No entanto, para alcançar melhores resultados é essencial que o paciente busque por um cirurgião plástico de confiança e qualificado.

Qual o preço médio de uma ritidoplastia?

É necessário pontuar que os valores cirúrgicos dependem muito do caso e do desejo do paciente. Além disso, existem profissionais que cobram um valor mais alto por conta do seu tempo de profissão, experiência e expertise. Então, tudo é relativo. 

Além do procedimento em si, uma ritidoplastia gera diversos outros custos, sendo eles:

  • Consulta pré-operatória;
  • Exames diagnósticos de imagem e afins (o convênio pode ser acionado);
  • Honorários do cirurgião plástico (valor depende da formação, experiência, localidade);
  • Honorários do cirurgião auxiliar, anestesista e instrumentador;
  • Custos do hospital: uso do centro cirúrgico e da internação. O valor está relacionado ao tamanho do hospital, à hotelaria e demais serviços;
  • Custos de deslocamento – ida e volta do hospital;
  • Custos com medicamento após a cirurgia.

 Além do mais, a divulgação de valores nesta área é proibida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, CREMESP. Ou seja, essa prática está sujeita à punição por ser antiética.

Essa informação só pode ser dada ao paciente dentro do consultório, já que o valor está diretamente condicionado à situação clínica da pessoa e à técnica que será empregada na cirurgia. A sua saúde está sempre em primeiro lugar!

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